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A Adobe está atualizando o Photoshop para que você crie e edite arquivos para usar em impressoras 3D. É mais um passo rumo à popularização dessa tecnologia.

Dessa forma, o Photoshop pode criar e abrir arquivos STL, OBJ, 3DS, Collada e KMZ. Esses arquivos podem então ser enviados para o SketchFab ou Behance para que outros o vejam, ou exportados para uma máquina MakerBot. Tudo é muito simples, se você estiver familiarizado com o processo de impressão 3D.

Você não tem impressora 3D? Então basta selecionar a opção Shapeways.com: eles imprimem seu objeto no material que você desejar e enviam para você. (Este serviço está disponível para o Brasil também, mas com frete de US$ 20.)

E isso torna a impressão 3D mais acessível para nós, pessoas normais. Até agora, a modelagem 3D tem sido meio complicada, exigindo um software de nicho para elaborar suas criações. Mas agora você pode fazer tudo isso no conforto de Photoshop.

A atualização já está disponível gratuitamente para os assinantes da Adobe Creative Cloud. Para novos cadastros, o Photoshop custa US$ 30/mês ou US$ 120/ano. [Adobe]

Vi no Gizmodo

A Adobe, dona do software de animação para web Flash, anunciou que futuras versões do sistema Android, inculindo a 4.1, anunciada na quarta (27), não terão suporte ao Flash Player.

O Flash é usado para vídeos, jogos e animações na internet. Atuais usuários do Android devem instalar o programa, disponível na Google Play, até o dia 15 de agosto.

“Não prosseguiremos o desenvolvimento e o teste do Flash Player para esta nova versão do Android e suas opções disponíveis de navegadores. Não haverá implementação certificada do Flash Player para o Android 4.1”, afirmou a empresa em comunicado.

O Android é o sistema operacional do Google para tablets e smartphones. A versão 4.1 (Jelly Bean) deve ser lançada em meados de julho, junto com o tablet Nexus 7.

Imagem da Adobe que enaltece o suporte de Flash no Android; versão do sofware será descontinuada

Imagem da Adobe que enaltece o suporte de Flash no Android; versão do sofware será descontinuada

A Adobe havia anunciado em novembro último passaria a “focar” sua plataforma Flash, responsável por grande parte da publicidade e dos jogos presentes na internet, a browsers de computadores –em detrimento de dispositivos móveis.

O YouTube, por exemplo, usa tecnologia Flash para reprodução de vídeos –apesar de o site estar disponível para Android por meio de aplicações dedicadas.

NEM IPHONE, NEM ANDROID

O iOS, sistema de iPad e iPhone, nunca teve suporte à plataforma.

Em 2009, Steve Jobs, então presidente-executivo da Apple, disse que o Flash era “insuficiente” para interfaces de toque, além de causar descarregamento mais rápido da bateria.

O Flash surgiu na década de 1990 e ganhou a atual denominação em 1996, quando foi adquirido pela Macromedia.

A empresa, por sua vez, foi comprada pela Adobe em 2005, companhia que passou a deter e desenvolver o Flash. Atualmente, o Flash Player está disponível na versão 11.

O programa para desenvolvimento de objetos da plataforma, chamado Flash Professional, está na versão CS6.

Alguns entusiastas do sistema Android já defenderam sua compatibilidade ao Flash como uma das principais vantagens em relação ao iOS.

Vi na Folha

Scott Kelby, presidente da National Association of Photoshop Professionals (NAPP) declarou seu repúdio à nova política de licenciamento de software da Adobe. A mudança irá obrigar os proprietários de versões mais antigas da Creative Suite a adquirir a versão 5.x antes de realizar upgrades para a próxima versão.

Embora o Adobe Creative Suite 6 ainda não tenha data de lançamento, a empresa já deixou claro que não haverá uma opção de atualização direta para usuários das versões CS4 para baixo. Os profissionais serão obrigados a pagar duas atualizações, a primeira agora até o CS5 e a seguinte para a nova versão ou adquirir uma nova licença completa para a futura edição. A mudança quebra a prática habitual da Adobe.

Kelby escreveu uma longa carta aberta aos executivos da fabricante de software, criticando a medida:

(…) Embora eu entenda que a Adobe precisa tomar decisões de negócios baseada em como ela percebe as condições de mercado, eu sinto que o momento desta nova estrutura de preço é claramente injusto para seus consumidores (e nossos membros). Eis o motivo: vocês não nos avisaram. Vocês não nos comunicaram até próximo do fim do ciclo de vida útil do produto, e agora vocês estão nos fazendo comprar o CS5.5 por apenas alguns meses pela possibilidade de comprar o CS6 com desconto quando for lançado. De outra forma, nós teríamos que pagar o preço integral como se nós nunca tivéssemos sido clientes da Adobe.

Kelby acusa: “esta não é a Adobe que nós conhecemos”. A sugestão do presidente da NAPP é que a empresa passe a adotar a nova política apenas a partir da versão CS7, tornando a vindoura edição CS6 a “versão de transição” e dando mais tempo para que os profissionais do ramo absorvam o impacto do novo licenciamento.

Até o momento, não há uma resposta da Adobe.
Carlos L A da Silva
Redação Código Fonte

Vi no Codigofonte

Photoshop Touch é um aplicativo criado pela Adobe que traz para seu tablet rodando Android todas as principais funções de um dos melhores editores de imagem. Dá para usar camadas, ferramentas de seleção, ajustes e filtros diversos, além de poder acessar a câmera do seu tablet diretamente do app.

Todas as ferramentas foram redesenhadas para funcionar perfeitamente com o touchscreen do seu tablet, o que torna o app, além de útil, bastante divertido. A interface é linda e fica fácil editar suas imagens.

O aplicativo é oficial da Adobe – e tem um preço típico da empresa, custa 17,75 reais no Android Market. Por enquanto, ainda não há uma versão para iPads.

Baixe o Photoshop Touch pelo Downloads INFO.

Vi na Info

A Adobe vai parar de desenvolver o Flash para dispositivos móveis, mas em desktops ele continua firme, certo? Nem tanto. A empresa anunciou esta semana que vai doar o SDK do Flex – usado para criar webapps baseados em Flash e voltados para desktop – e o site The Verge ouviu rumores de que “a medida é parte de uma reorientação mais ampla, que vai culminar com o cancelamento do Flash no desktop também”.

O Flex SDK será doado para a Apache Software Foundation, onde ele continua como um projeto independente da Adobe. O Flex SDK era oferecido em código aberto desde 2008, e agora vai para a Apache, mesmo lugar onde o Google Wave foi morar há um ano. Mas cadê o Apache Wave? Ele não apareceu até agora.

Quanto ao suposto fim do Flash, não duvidava que a Adobe faria isso uma hora ou outra: a própria Adobe reconhece que “o HTML5 é o futuro”. Mas o HTML5 ainda não está bem estabelecido ainda, e o Flash pode acabar antes do esperado? Isso ainda é boato, então é esperar para ver.

Flash Dead

Flash Dead

Vi no Gizmodo

Um movimento de ocupação com um manifesto acusando seu alvo de “quebrar” com frequência, ser instável e exercer controle de forma unilateral. Um pedido de basta, clamando por novos tempos. O que poderia ser uma descrição sobre o movimento Ocupe Wall Street é, na verdade, uma variação: o Ocupe Flash tem como objetivo eliminar a ferramenta Flash, da Adobe, de toda a web.

Recentemente, a Adobe anunciou o fim do suporte à versão móvel do Flash. Para o movimento Ocupe Flash, isso não é o bastante. O manifesto pede que os usuários desinstalem o software mesmo em desktops –o objetivo é aumentar o apoio ao uso do HTML5, uma plataforma aberta e vista como o futuro do desenvolvimento web.

Símbolo do movimento Ocupe Flash, que quer diminuir a participação da ferramenta da Adobe na web

Símbolo do movimento Ocupe Flash, que quer diminuir a participação da ferramenta da Adobe na web

Em entrevista ao site Computerworld, um dos criadores do Ocupe Flash argumenta que, ao desistir do Flash móvel, a Adobe “criou uma estrada para dividir a internet em duas”. Para ele, após a derrota na batalha móvel, não há mais sentido em manter o Flash para desktops vivo. “O único modo de fazer a internet abraçar de verdade as novas tecnologias é invalidando as antigas”, diz o panfleto virtual.

O site ainda ensina como usar o HTML5 em sites onde ele já está disponível e sugere petições para mudar os padrões dentro das áreas de tecnologia da informação das empresas. Mais de 5.000 pessoas já apoiaram a causa no Facebook.

Vi na Folha

Aproveitando a visibilidade do movimento Occupy Wall Street, onda de protestos que começou em Nova York contra a corrupção, a desigualdade econômica e social e o desemprego, um grupo de desenvolvedores de sites e de apps móveis criou o Occupy Flash. A ideia é incentivar pessoas do mundo inteiro a desinstalar o Flash de seus navegadores e entrar de vez no mundo do HTML5.

“O único modo de realmente forçar a web a adotar novos padrões abertos é invalidar tecnologia velha”, diz o manifesto do site oficial do movimento. Ele lembra, porém, que a tarefa exige um pouco de sacrifício, já que muitos sites ainda só podem ser exibidos com o plugin ativado. No entanto, “quanto mais pessoas usarem browsers sem suporte a Flash, mais rapidamente a dor irá diminuir”, garante o comunicado, prevendo que essa atitude fará com que a Adobe adote novas tecnologias mais rapidamente.

Convidando as pessoas a “entrar na luta”, o Occupy Flash oferece, em sua página, meios para desinstalar o plugin no Windows e no Mac e desativá-lo no Google Chrome. O site ainda incentiva seus visitantes a espalhar a ideia pelas redes sociais, desenvolver para a web usando novos padrões e comunicar aos sites que ainda usam Flash que o melhor a fazer seria não utilizá-lo.

“Esta não é uma campanha contra a Adobe ou até mesmo contra a plataforma Flash”, ressalta o manifesto, reconhecendo que o plugin tem várias formas de ser bem utilizado. “De fato, a Adobe afirmou que acredita que o futuro da navegação web é o HTML5. Estamos apenas tentando ajudá-los a chegar lá mais rápido.”

Pelo menos nos dispositivos móveis, a Adobe já desistiu do Flash. Na semana passada, a companhia anunciou que vai parar de desenvolver novas versões do plugin para navegadores de smartphones e tablets, afirmando que o HTML5 “é a melhor solução para criar e implantar conteúdo em navegadores móveis”.

Vi no AdrenalineUol

Informação foi publicada na terça-feira (8) pelo site ‘ZDNet’.
Empresa deve focar no desenvolvimento da tecnologia HTML5.

'ZDNet' diz que Adobe irá focar seus esforços no desenvolvimento do HTML5

'ZDNet' diz que Adobe irá focar seus esforços no desenvolvimento do HTML5

A Adobe vai parar de desenvolver o plugin Flash Player para navegadores em dispositivos móveis, reportou o site “ZDNet”, citando um anúncio da companhia, que deve acontecer nesta quarta-feira (9).

O Flash levantou discussões sobre o uso da tecnologia e criou um impasse entre a Adobe e a Apple, que não dá suporte para o plugin em seus iPhones e iPads. Steve Jobs afirmava que o Flash não é confiável, seguro e rápido o suficiente para ser usado em dispositivos móveis.

“Nós não vamos mais adaptar o Flash Player para aparelhos móveis como um novo navegador”, diz o anúncio da Adobe, que deve ser revelado nesta quarta (9). Em vez disso, a companhia irá concentrar seus esforços no desenvolvimento de aplicativos móveis e na tecnologia HTML5, que permite que os navegadores façam as mesmas funções do Flash sem depender de tecnologias da Adobe.

Conforme o anúncio publicado pelo “ZDNet”, os plugins existentes para celulares Android e BlackBerry terão correções de falhas e atualizações de segurança, mas o seu desenvolvimento vai acabar.

Vi no G1

BICICLETARIA CULTURAL

Celebrando boas idéias para o cultivo de um corpo social